Você já parou para pensar nas diferentes possibilidades e variações de algo? Felizmente, há uma área da matemática para isso e ela se chama “Análise Combinatória”. Especializada na contagem, tal disciplina especializa-se na contagem, analisando permutações, arranjos e combinações, podendo até mesmo considerar elementos repetidos. Com isso, nesse podcast, o qual conta com a participação do professor Samyr Jacomé do Instituto Metrópole Digita, você descobrirá mais sobre tal disciplina. Havendo menções às maiores dificuldades da disciplina, as perguntas mais frequentes dos alunos, pontuações sobre o modelo da sala de aula invertida e mais.

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A análise combinatória é uma área matemática que busca resoluções para diferentes problemas de contagem e organização de elementos, levando em conta restrições e necessidades específicas. Durante o estudo resolvemos questões como “de quantos modos podemos organizar pessoas em uma mesa?” ou “quantas senhas diferentes conseguimos fazer com X caracteres?” utilizando diferentes cálculos matemáticos para cada situação, como permutações, arranjos e combinações. Nesta entrevista com a professora Rafaela Horacina do Instituto Metrópole Digital, iremos expor as principais informações sobre a disciplina para um melhor entendimento do funcionamento das aulas.

A disciplina de Análise Computacional da Aprendizagem ministrada pela Prof.a Dr.a Isabel Dillmann Nunes tem por objetivo aproveitar os dados gerados pelos alunos em ambientes virtuais de aprendizagem, de tal forma que a disciplina estuda modelos de inteligência artificial para gerar insights para um professor ou para os próprios alunos sobre o comportamento deles dentro de uma disciplina, sendo virtual ou presencial.

Aprendizado de Máquina é uma disciplina optativa com carga horária de 60h, na qual os alunos poderão trabalhar em projetos envolvendo desde o pré-processamento de sons, imagens e outros dados até a escolha e aplicabilidade de técnicas no manejo de modelos de Inteligência Artificial. Apesar destes aspectos práticos, o componente possui grande carga teórica, além de fomentar no aluno a prática da escrita de relatórios técnicos. No fim das contas, a disciplina possibilita bases sólidas caso o aluno queira atuar como cientista de dados ao ingressar no mercado de trabalho.

A disciplina de Banco de Dados aborda os fundamentos essenciais para o armazenamento, organização e manipulação de dados em sistemas computacionais. Ao longo do curso, os estudantes aprendem a modelar e projetar bancos de dados, compreendendo os conceitos de entidades, atributos e relacionamentos. São ensinadas técnicas de normalização para evitar redundâncias e inconsistências nos dados, garantindo a integridade e qualidade das informações. Além disso, os alunos são introduzidos à teoria dos conjuntos e à álgebra relacional, que são ferramentas essenciais para realizar consultas e operações complexas nos bancos de dados. A disciplina é fundamental tanto para aqueles que desejam atuar em áreas como Business Intelligence e Ciência de Dados, quanto para aqueles interessados em desenvolver habilidades em aprendizado de máquina e inteligência artificial, uma vez que essas áreas dependem fortemente de uma base sólida de dados.

Banco de dados é uma disciplina inicial de banco de dados onde é explorado o banco de dados relacional, que a ideia principal da disciplina é trabalhar com as estruturas de dados que serão organizadas para um determinado sistema. Tem por objetivo apresentar como estruturar da melhor forma as informações em um sistema de banco de dados e acessar estas informações usando uma linguagem própria. É uma disciplina que mescla conteúdo prático e conceitual.

A disciplina tem como objetivo introduzir os alunos aos conceitos fundamentais de banco de dados, incluindo o design, implementação e utilização de sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD). Durante o curso, é esperado que os estudantes aprendam a modelar e projetar bancos de dados do tipo relacional. A avaliação das unidades 1 e 2 é constituída de 80% prova e 20% atividades, enquanto a unidade 3 será integralmente a entrega do projeto. São abordados os conceitos básicos de entidade, atributos e relacionamentos, além de temas seguintes como modelos de dados, linguagem SQL, álgebra relacional, consultas, normalização, transações, controle de concorrência e recuperação de falhas. Alguns exemplos de áreas que assimilam esse conhecimento na TI são a Ciência de dados, Cibersegurança, Computação em nuvem e Big Data.

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Você sabe o que é a Bioestatística? É uma área da estatística, em grande ascensão, que lida mais especificamente com dados biológicos. Sabia que ela pode ser aplicada nas mais variadas áreas, entre elas, na análise estatística de doenças transmissíveis, no controle de epidemias e no sequenciamento de DNA? No IMD, a Bioestatística faz parte do Programa de Estudos Secundários e para conhecê-la melhor, que tal assistir o vídeo abaixo da entrevista/podcast com o professor Tetsu Sakamoto?

A disciplina oferece uma introdução abrangente à linguagem de programação R e ao ambiente RStudio, capacitando os alunos a realizar análises de dados de forma eficaz. Sem pré-requisitos, o curso inicia com os fundamentos da programação em R, como instalação, estrutura de dados e operações básicas. Através de projetos práticos e exercícios, os alunos consolidaram seus conhecimentos, simulando desafios reais de manipulação de dados. A parte central do curso se concentra na análise de dados, abrangendo desde a importação e limpeza de dados até a construção de modelos estatísticos. A visualização de dados será explorada com o uso de pacotes como ggplot2, permitindo a criação de gráficos informativos e personalizados. Apesar de ser uma disciplina introdutória, ao final, os alunos estarão aptos a desenvolver projetos completos de análise de dados, desde a coleta até a apresentação dos resultados. A avaliação será realizada através de atividades avaliativas semanais que irão compor a nota de cada unidade, proporcionando uma experiência de aprendizado prático.

A matéria de Boas Práticas de Programação é um componente curricular obrigatório do Bacharelado em Tecnologia da Informação, mas você sabe para que serve essa disciplina? Ela tem a finalidade de preparar o aluno a fim de que ele possa construir programas bem estruturados e organizados de forma eficiente, com técnicas adequadas, o que permitirá que qualquer programador possa manusear e entender os códigos criados por esse aluno.